Na última quarta-feira, 3 de abril, a Universidade Estadual de Goiás (UEG) promoveu uma reunião para alinhar pontos importantes visando a elaboração do plano de trabalho dos assistentes sociais que tomarão posse em maio. Esses profissionais atuarão em oito câmpus e oito unidades universitárias da UEG.
A reunião contou com a participação da pró-reitora de Extensão e Assuntos Estudantis da UEG, Sandra Máscimo da Costa e Silva; do assistente social Júlio César; dos professores Flávio Alves e Rezende Bruno, do Núcleo Intersetorial de Direitos Humanos e Ações Afirmativas (Niaaf|UEG); da diretora de Gestão Integrada, Neusa Maria Ravaroto; além de representantes de outras áreas da Instituição, como o gerente de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Claudiomar Rodrigues; Breiner Gabriel, da Coordenação de Colegiados; e Liviam Santana, da Pró-Reitoria de Graduação.
Os 16 novos assistentes sociais foram convocados para tomar posse e atuar nas maiores unidades universitárias e em todos os câmpus da UEG, cobrindo assim todas as unidades da Instituição. O coordenador do Niaaf|UEG, professor Rezende Bruno, ressaltou a importância desse trabalho para garantir o acesso às políticas de permanência oferecidas pela Universidade e para orientar estudantes em situação de vulnerabilidade em relação ao acesso a outras políticas de assistência do Governo de Goiás e Federal, quando necessário. "Considerando que a UEG está presente em praticamente todo o estado, atendendo a um público diversificado, isso a torna um instrumento de promoção social", explicou Rezende. "A atuação dos assistentes sociais contribuirá para aprimorar a qualidade e a eficácia do trabalho já realizado pelo Niaaf e por toda a UEG", concluiu.
Os novos profissionais têm até o dia 6 de maio para tomar posse, quando serão recepcionados pelo reitor Antonio Cruvinel para as etapas de acolhimento e treinamento, antes de iniciarem suas atividades em suas respectivas lotações.
A chegada dos assistentes sociais era aguardada pela comunidade acadêmica. A Lei n° 8.662/1993, que regulamenta a profissão no Brasil, define o assistente social como um profissional essencial para a defesa dos direitos da população e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
(Comunicação Setorial|UEG)