A Universidade Estadual de Goiás (UEG), a Estácio de Sá Goiás e o Instituto Federal de Goiás (IFG) realizaram na noite desta segunda-feira, 5, no Teatro do IFG, em Goiânia, o Festival de Ginástica para Todos e Dança (Festgyn).
A abertura contou com a participação do reitor da UEG, Antonio Cruvinel; da reitora do Instituto Federal de Goiás, Oneida Cristina Gomes Barcelos Irigon; do reitor do Centro Universitário Estácio de Sá Goiás, Ghilherme Guterres Graça Cavalcanti; e da presidente da Federação Goiana de Ginástica, Ana Rita Félix Fraga, entre outras autoridades.
Além de propiciar aos espectadores a possibilidade de contemplar as apresentações coreográficas, o Festgyn teve cunho social, com a arrecadação de alimentos não perecíveis que serão doados a instituições ou pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Ao todo foram 12 apresentações de coreografias. A primeira (Goiás é mais) foi apresentada pelo Grupo Cignus Unati, coordenado pela professora Michelle Oliveira, diretora do Instituto Acadêmico de Ciências da Saúde e Biológicas da Universidade Estadual de Goiás. Na voz do cantor Marcelo Barra, os dançarinos trouxeram em sua representação corporal que vão para Goiás quando querem mais das belezas do Brasil.
Na sequência, o Grupo Acrogyn, do Instituto Federal de Goiás, apresentou a coreografia "Todos", com coordenação da professora Rosangela Soares Campos.
Já "Maculelê - Danças Afro-brasileiras", coordenada pelo professor Marcelo Carneiro, foi apresentada por estudantes do Centro Universitário Estácio de Sá Goiás. A apresentação visou, através da linguagem da dança, manifestar uma prática corporal construída através das relações sociais dos povos afro-brasileiros.
A UEG também apresentou a coreografia "Perfection - All about that bass". Coordenada pelo professor Thiago Iwamoto, a proposta foi mostrar, com a dança e a música, que não existe o corpo perfeito, que todos são perfeitos sendo gordos, magros, altos ou baixos.
"A Brasileirar" foi o tema da coreografia apresentada por estudantes da Estácio de Sá, com destaque para as culturas das regiões Norte e Nordeste do Brasil.
O confronto entre o bem e o mal, com cenas de contrastes intensos, marcou a apresentação da coreografia "Vida Urbana", feita por alunos da UEG.
O carimbó, dança típica do nordeste do Pará, realizada em pares e marcada por movimentos giratórios, foi mostrado por estudantes da Estácio.
Discentes da UEG bailaram ao som do cantor J. Balvin, um cantor colombiano, na coreografia "Diversity". A música passa a mensagem de união entre todos, num mundo onde há muito ódio e discriminação.
Com movimentos que significam queda, luta e vitória, a coreografia "Amar-elos", de estudantes da UEG, envolveu um mix de sentimentos e uma realidade do povo brasileiro, que enfrenta suas dificuldades.
"Axé - cutura de massas", apresentada por discentes da Estácio de Sá, abordou as danças que foram construídas através das relações sociais das comunidades afro-brasileiras.
O Grupo Cia Samah apresentou a coreografia "Diferenças".
Baião de Goiás foi o tema da apresentação realizada pelo Grupo Cignus da UEG. A coreografia utilizou peneiras para mostrar que Goiás não tem mar, mas o céu é lindo.
(Comunicação Setorial|UEG)