Foi realizada nesta quarta-feira, 10, na Reitoria da Universidade Estadual de Goiás (UEG), uma ação alusiva à campanha Maio Amarelo, movimento internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito.
O evento contou com uma palestra com o tema "Direção defensiva", ministrada pelo gerente de fiscalização da CMTT, Kleber Borges. Durante a palestra foram apresentados dados sobre acidentes e mortes de trânsito no Brasil e destacados os os principais erros cometidos pelos condutores de veículos na cidade de Anápolis.
Além de Kleber, estiveram presentes a gerente de Educação de Trânsito, Suelen Klaus, e as assessoras para educação no trânsito do CMTT Mara de Oliveira e Larissa Carolina. Participaram da palestra servidores de diversos departamentos da Administração Central da Universidade.
Kleber afirma que a campanha Maio Amarelo é de grande importância, pois insere a questão da segurança no trânsito dentro do rol das grandes preocupações da ONU e, por consequência, da Prefeitura Municipal. "Poder falar sobre isso na UEG permite a nós, da Prefeitura de Anápolis e da CMTT, uma forma ímpar de repercutir essa mensagem para pessoas que são referência na nossa cidade, visto que carregam consigo a marca da Universidade", destaca.
De acordo com Guilherme Miranda Machado, coordenador de Transporte da UEG e organizador do evento, a realização das ações do Maio Amarelo na UEG foram importantes para lembrar os servidores da necessidade de se manterem sempre em alerta ao dirigir. "Todos sabem de suas obrigações, mas este tipo de ação faz com que cada um de nós relembre dos cuidados necessários para o trânsito seguro", ressalta.
Simulador de capotamento
Após a palestra, os servidores se dirigiram a um simulador instalado no estacionamento da Reitoria para vivenciar a experiência de um acidente. O equipamento, que consiste em um carro anexado a uma plataforma giratória, permite aos participantes sentir como é estar dentro de um veículo durante um capotamento.
O engenheiro Ademar Pereira Junior, servidor da Coordenação de Infraestrutura e Engenharia da UEG, participou da simulação e relata que a sensação de estar em um carro na situação de capotamento, ainda que em menor escala, é muito diferente do que imaginava. "Dá para sentir toda a estabilidade que o cinto traz para o tronco. Para alguém da minha estatura, com mais de 1,90m de altura, imaginava que ficaria meio solto dentro da cabine, o que não aconteceu", observou Ademar. "Achei a experiência extremamente válida e as dicas fornecidas pelos instrutores de como se portar dentro do carro nessas situações também esclareceram bastante", completou.
(Comunicação Setorial|UEG)