Discentes do curso de Arquitetura e Urbanismo do Câmpus Metropolitano de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual de Goiás (CET|UEG), com sede em Anápolis, participaram entre os dias 20 e 23 de junho de uma viagem técnica a Campo Grande, MS.
Na ocasião, os alunos tiveram oportunidade de conhecer o edifício do Bioparque Pantanal, obra do renomado arquiteto Ruy Ohtake. Os estudantes puderam visitar toda a estrutura física do edifício, incluindo a área técnica de controle dos tanques de peixes e laboratórios de águas.
A visita, que foi organizada pelos professores Dra. Anelizabete Alves Teixeira e Dr. Bruno Bomfim Moreno, incluiu uma programação que abordou conteúdos tratados em sala de aula, como tecnologia, sustentabilidade, paisagismo e patrimônio histórico, de uma maneira exploratória e prática.
De acordo com a profa. Anelizabete, as viagens técnicas proporcionam experiências práticas, vivências sensoriais e entendimento de como uma obra de arquitetura e engenharia pode impactar na identidade sociocultural de uma cidade.
A discente Ana Clara Brito, aluna do 4º período do curso de Arquitetura e Urbanismo, conta que participar da viagem foi muito importante para sua formação. "Ver de perto os elementos que estudamos em sala de aula funcionando na prática ajudou muito a entender melhor alguns conceitos e sistemas construtivos. Além disso, observar as diferentes técnicas e materiais usados nos projetos abriu minha mente para novas ideias e possibilidades", afirma. Segundo ela, conhecer os arquitetos e profissionais da cidade foi uma experiência única. "Aprendi muito com a troca de conhecimentos e as conversas sobre os desafios e soluções que eles encontram nos projetos, o que acrescentou bastante ao que estudamos na universidade", completa.
Bioparque Pantanal
Inaugurado em 2022, o Bioparque Pantanal é o maior aquário de água doce do mundo, com 21 mil metros quadrados de área construída, 5 milhões de litros de água e 380 espécies de animais. O espaço conta com 239 tanques, utilizados para exposições, pesquisa, conservação, bioeconomia e sustentabilidade.
O complexo tem como finalidade agregar experiência e conhecimento e atrai mais de 2.000 turistas regionais, nacionais e internacionais por dia. O acervo de sustentabilidade do edifício é outro ponto de destaque.
(Comunicação Setorial|UEG)