Dra. Keides Batista Vicente

Possui graduação em História - Licenciatura e Bacharelado, pela Universidade Federal de Goiás - Campus Avançado de Catalão - GO (2001), Graduação em Pedagogia, IFG - Campus Urutaí (2002),Mestrado em História Social pela Universidade Federal de Uberlândia (2006) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Goiás (2019). Atualmente é professora pesquisadora no curso de Pedagogia na Universidade Estadual de Goiás ? Câmpus Metropolitano, Unidade Universitária de Inhumas. Na referida instituição atua também no Programa de Pós-graduação em Educação. Tem experiência na área de História e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: História de Goiás, ensino de História, História da Educação, Formação de Professores, Estágio Supervisionado, Universidade, Ditadura Militar no Brasil e América Latina, ressentimentos, memória e gênero. Desenvolve projeto de extensão que aborda a formação popular feminista através de parceria com a Faculdade de Direito, UFG, e pesquisa sobre mulheres e Direitos Humanos. Participa como representante da cidade de Goiânia do movimento social feminista Promotora Legal Popular e coordenada o Grupo de Estudos em História da Educação na ANPUH.

Formações:  

• Doutorado em Educação (UFG - 2019)
• Mestrado em História Social (UFG - 2006)
• Graduação em História (UFG, 2001) 

Projetos de Pesquisa: 

Título:"É SÓ UMA GRIPEZINHA?: violência física, simbólica e institucional aos corpos femininos durante a pandemia de Covid 19 em Goiás.

Categoria: Coordenadora do projeto 

Resumo:A presente pesquisa tem como objetivo analisar os casos de violência e violação de direitos ocorridos no Estado, durante a pandemia de Covid 19, contra corpos femininos como forma de violência física, simbólica e institucional. Para isto, em um primeiro momento realizar-se-á o levantamento e construção teórica sobre os conceitos de violência e violação de direitos. Elaborar-se-á o levantamento de dados de contágio, hospitalizados e mortes de mulheres no estado de Goiás. Elaborar-se-á um levantamento nos jornais, sítios e blogs sobre casos de violência física ocorridas em Goiás durante a pandemia.

Título: Companheira, companheira, como você eu ando melhor?: experiências de resistência e ajuda mútua de mulheres.

Resumo:Buscaremos o conceito de experiência de Thompson (1997) para compreendermos a participação feminina e suas práticas culturais com a utilização de plantas medicinais, cultivo de hortas, realizações de ?benzeções? como forma de resistência e ajuda mútua no espaço feminino permeado por ausência de direitos na região compreendida entre as cidades de Pires do Rio, Urutaí, Santa Cruz de Goiás, Palmelo, Ipameri e Cristianópolis. Para isso utilizaremos pesquisas anteriores com temáticas próximas e a pesquisa oral. O recorte espacial da pesquisa justifica-se pela abrangência do Câmpus Pires do rio nas referidas cidades e com isso uma possível participação dos acadêmicos no projeto.