Exposição A UEG que está em mim

Com o intuito de valorizar o talento das/dos discentes da Universidade Estadual de Goiás (UEG), a exposição "A UEG que está em mim" apresenta desenhos e pinturas que retratam a ligação e a importância da UEG para as artistas envolvidas. A exposição destaca a UEG como um espaço de resistência, acolhimento, pesquisa, sentimentos e outros sentidos, representando um lugar de múltiplos sentipensares, além de um espaço físico. As artistas buscam materializar essas experiências e reflexões em suas obras.

Sobre as Artistas

 

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Alice Nunes - Acadêmica de Licenciatura em História

Alice Nunes, 22 anos, vê a arte como sua forma de conexão com o mundo. “A arte é minha forma de conexão com o mundo. Então, em quase todas as artes que faço busco transmitir sentimentos que se relacionam com o meu interior e a importância está em justamente conseguir me ver no que pinto, descobrir o que está faltando e sobrando em mim”, explica a artista.

Rafa Vilela - Mestranda em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG IELT)

Rafa Vilela, também com 22 anos, une as artes à sua comunicação. “Acredito que eu uni as artes à minha comunicação. É meu meio de expressão. Não consigo separar, por exemplo, meu trabalho do meu jeito de fazer arte. Acho que esse convite que podemos fazer ao outro de ver o mundo sob nossa perspectiva é algo muito humano, a arte é muito humana. E eu acho linda essa relação. Seja através do estilo de arte que for”, compartilha Rafa.

Thaís Stefany - Estudante de Licenciatura em História

Thaís Stefany, 22 anos, utiliza a arte como uma forma de narrar histórias. “Para mim a arte é uma forma de narrar as histórias e coisas que invento, por isso a maioria dos meus desenhos e pinturas são de personagens de histórias em quadrinhos que eu tento fazer”, afirma a jovem artista.

Vitória Silveira - Mestranda em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG IELT)

Vitória Silveira, 23 anos, reflete sobre o impacto de seus desenhos. “Consigo dizer o que meus desenhos fazem comigo, que é notar a potência de criação e resgate. Eu não desenho todo dia, tem meses que nem toco na caneta, mas eu sempre acabo voltando pra ela, quando eu preciso. Acho que eu tento fazer algo assim. Me resgatar - deixar a arte me resgatar - quando é preciso”, revela Vitória.

A exposição "A UEG que está em mim" não apenas celebra a criatividade e o talento das discentes, mas também reforça a importância da UEG como um espaço fundamental para o desenvolvimento pessoal e acadêmico de seus alunos, refletido em cada obra exposta.