O Laboratório Alquimista, criada com apoio e infraestrutura básica do Programa de Incubadoras da Universidade Estadual de Goiás (Proin.UEG), é uma das empresas que figuram no ranking das cem startups mais atraentes para investimento de 2017. O laboratório aparece na 97ª posição na lista, publicada do jornal Valor Econômico do dia 28 de abril.
Fundada em agosto de 2014 pelo químico industrial Lucas Costa, de 23 anos, a empresa de Anápolis trabalha com a tecnologia que extrai gelatina das aparas de cápsulas. Essa gelatina é usada por indústrias farmacêuticas na produção de drágeas (revestimento de medicamentos).
O quadro do ranking TOP 100 ilustra reportagem que aborda um dos principais desafios das startups, conforme retratada o próprio título da matéria: “Jovens empreendedores enfrentam desafio da falta de credibilidade” (leia matéria completa no LINK)
Desastre
Um dos entrevistados a relatar o drama apontado pela matéria jornalística é Lucas Campos. “Aos 20 anos, quando visitei uma grande empresa, sentei à mesa com executivos de 40 anos de experiência”, lembra. “Foi um desastre. Nada de contrato, mas muito aprendizado”, acrescenta.
Para alcançar o estágio em que se encontra, o Laboratório Alquimista contou com o apoio decisivo do Proin.UEG. “(O programa) supre a necessidade de gestão e planejamento que toda a empresa precisa para funcionar”, diz ele, para acrescentar: “A pessoas como eu, que dominam a parte operacional mas não entendem de gestão, o Proin também fornece cursos que ensinam a gerenciar uma empresa.”
(José Carlos Araújo | CeCom|UEG)